sexta-feira, 8 de maio de 2009

O inimigo silêncioso. STRESS

O inimigo perigoso – O stress. Tecnologia Moderna Professsora Telma.
Para enriquecer a leitura.
Após algum tempo enfrentando dores de cabeça, e recentemente um “problema temporário” de visão, consultei um médico e descobri que estou com Stress, sim eu uma pessoa calma, que normalmente não me “irrito” com facilidade estou com Stress, e não adianta negar ou não querer admitir, os sintomas principais eu possuo, e preciso mudar alguns hábitos rapidamente, pois meu corpo vem sentindo as conseqüências.
Sintomas
· Diminuição do rendimento, erros, distrações e faltas na escola ou no trabalho.
· Insatisfação, irritabilidade, explosividade, reclamações.
· Indecisão, julgamentos errados, atrasados, precipitados, piora na organização, adiamento e atrasos de tarefas, perda de prazos.
· Insônia, sono agitado, pesadelos.
· Falhas de concentração e memória.
· Coisas que davam prazer se tornam uma sobrecarga.
· Uso de finais de semana para colocar o serviço em dia, ao invés de relaxar.
· Cada vez mais tempo com trabalho e menos com lazer. Parece que o dia normal de trabalho não é mais suficiente para o que tem que ser feito.
· Diminuição de entusiasmo e prazer pelas coisas, sensação de monotonia
O “STRESS” é o resultado de uma reação que o nosso organismo tem quando estimulado por fatores externos desfavoráveis. A primeira coisa que acontece com o nosso organismo nestas circunstâncias é uma descarga de adrenalina no nosso organismo, e os órgãos que mais sentem são o aparelho circulatório e o respiratório. Não precisa acontecer uma sobrecarga exagerada para estressar. Às vezes vários pequenos fatores se acumulam e sobrecarregam o organismo.
Quando o perigo passa, o nosso organismo para com a super produção de adrenalina e tudo volta ao normal. No mundo de hoje as situações não são tão simples assim e o perigo e a agressão estão sempre nos rodiando. Por isso a reação do organismo frente ao stress é de taquicardia, palidez, sudorese e respiração ofegante. Pode haver também um descontrole da pressão arterial e provocar um aumento da pressão à níveis bem altos, mas não siginifica que a pessoa seja
hipertensa. Hoje mesmo fui diagnosticado com pressão arterial de 15 por 9, alta para uma pessoa de 25 anos, mas não sou hipertenso.
O combate ao stress não é fácil, mas existem algumas medidas que aliviam e podem ajudar muito. Abaixo algumas que eu recomendo e pretendo seguir para amenizar o “vilão”.
Faça exercícios físicos ou pratique esportes regularmente. Abaixa a pressão e alivia as tensões causadas pelo stress.
Arrume um hobby ou um passatempo, isto ajuda a desviar a sua atenção e alivia o stress.
Controle a sua dieta, melhorando seus hábitos, diminuindo o consumo de bebidas alcóolicas e deixe de fumar. Ao contrário do que muita gente pensa estas atitudes não são estressantes mas, contribuem para a diminuição do stress.
Procure
conversar mais com as outras pessoas, melhore o seu relacionamento, isto não vai curar mas alivia as tensões.
Procure sair de férias, se for possível, e deixe de se preocupar tanto.
A solução mais óbvia mas difícil de fazer: mudar hábitos.
Deitar mais cedo, dormir mais, fumar e beber menos, alimentação mais saudável, socializar mais com
amigos, dançar, fazer esportes, ir ao cinema.
Massagem, Yoga, meditação.
Psicoterapia. Conversar com uma pessoa neutra e tecnicamente preparada ajuda a organizar melhor os pensamentos e administrar melhor os problemas.
A medicação acaba com os sintomas físicos e melhora o sono. Com isso a pessoa tem mais “cabeça fria” e energia para procurar soluções.
O stress crónico
O stress crónico pode levar a problemas de saúde físicos, assim como a problemas de comportamento, incluindo ansiedade, depressão e infertilidade, segundo investigadores norte-americanos.
O investigador principal, Mark Wilson, do Centro Nacional de Pesquisa de Primatas de Yerkes e da Universidade de Emory, em Atlanta, descobriu que o factor libertador de corticotropina (CRF) é uma neuro-hormona chave envolvida na resposta nervosa.
O factor libertador de corticotropina está localizado em várias regiões diferentes do cérebro, servindo para diversas funções, revelou Wilson. A sua libertação é importante para a nossa capacidade de adaptação aos stressantes diários e para manter a nossa saúde física e emocional.
Em resposta ao stress, os níveis do factor libertador de corticotropina aumentam, sendo que diminuem quando o elemento stressante já não está presente. O stress crónico, contudo, aumenta a duração e o volume da expressão do factor libertador de corticotropina em áreas do cérebro associadas ao medo e à emoção, incluindo a amígdala, uma zona do cérebro que é o centro identificador de perigo, gerando medo e ansiedade.
De acordo com Wilson, no estudo, os ratos que foram continuamente expostos ao factor libertador de corticotropina desta área do cérebro experimentaram comportamentos de ansiedade e depressão, diminuição da libido e ciclos de ovulação desregulados.
Isto sugere que uma libertação persistente de CRF, tal como acontece em casos de stress crónico, claramente afecta múltiplos sistemas do organismo. Estas alterações comportamentais são semelhantes àquilo que é observado nas mulheres quando são expostas a elementos stressantes numa base diária, acrescenta. Os resultados foram publicados online na "Molecular Psychiatry".
Isabel MarquesLer mais:
upi.com

Por: Ana Karine Andrade EM: 08/05/09 Só Letura. Bom trabalho gente.

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